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Perfeita Harmonia

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sábado, 10 de setembro de 2011 by


Acordou. Atordoado.

Tinha tudo que sempre sonhou, mas ainda não conseguia respirar.

Podia a ver passando , transeunte como mercadores em Veneza, podia a sentir, seu perfume, seu gosto, e assim o devoravam.

Mais nunca a via face a face, podia correr, se espreitar em ruas escuras, mais ela sempre sumia, era como uma ave que sempre foge da frente fria que avança. E ele avançava , avançava como se encontra-la fosse a sua última esperança, de respirar, de viver.

E assim ele vivia, á procura de alguem o qual nunca ia poder tocar, alguem que nunca viraria seus olhos e encontraria os dele em uma perfeita harmonia.

Mais ele vivia, pois era preciso viver.


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